Ninguém é capaz de descrever a curva dos teus dedos,
duendes em movimento de marioneta.
Ficava a olhar para eles, ansiosos por saltar sobre as tuas palavras, para que elas dançassem, corpos transparentes inebriados de sonhos.
Essas mãos omitidas aplanavam-te o discurso,
mas creio que nunca tive tempo de to dizer.
sábado, 25 de agosto de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário