Não importa o que se gosta.
Importa a matéria desse gostar. As sucessivas camadas de vida que se atiram para dentro desse gostar.
As palavras são só um princípio - nem sequer o pincípio.
No gostar os princípios, os meios, os fins, são apenas fragmentos de uma história que continua para lá dela, antes e depois da ansia breve de uma vida.
Tudo serve a essa obsessão de verdade a que chamamos Gostar.
O escuro, a luz, o áspero, o macio, a falha, a persistência.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
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