Deito a manhã no olhar e espreguiço as palavras deitadas no lençol da noite espessa.
Os gestos, para onde vão os gestos?
As texturas, para onde se refugiam quando deixam de ser parte do corpo?
O sentir, como esquecer o que não se quis lembrar?
A seda, a seda do tacto que desliza na ponta dos dedos...
o momento, o momento onde não se disse,
asolutamente nada.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
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