Na cidade todos são todos.
Na cidade ninguém é ninguém.
Não há caras conhecidas. Lisboa desfaz-se num colorido multiétnico,
dos Guineenses do Rossio que lançam búzios a quem quer saber do futuro,
dos Ucranianos da Praça do Comércio à espera que alguém os leve para uma empreitada,
aos Indianos e Paquistaneses do Martim Moniz, onde as ruas tresandam a cores e caril.
S. deu por si a andar pela Rua da Palma até à Almirante Reis.
O dia pela noite, os rostos pelas sombras.
sábado, 22 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário