quinta-feira, 20 de agosto de 2009













... um puzzle em que tudo se precipita em baixo e em cima de uma mesa e de uma cama;
debaixo, existe uma porta para um mundo feito do esquecimento do que queremos esconder, do que se gosta (ou de quem), daquilo que pisamos ou nos dá suporte;

... é um momento em que nos apercebemos da importância das pequenas peças (diárias) que constroem e sustentam a realidade;
é um poema feito das seriedades de uma criança,
porque muitas vezes, desde criança,
as nossas perguntas mostram-se constantes e o que permitimos apenas, é a mudança do modo e da intensidade do encanto,
com que as fazemos.

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