Chamei pelo nome e o mesmo precipitou uma série de palavras dando lugar ao lugar nenhum, como se tivessem estado ali à espera, dispostas a fluir e a ser história, ávidas como cal viva.
E foi intimo...
demasiado íntimo o abraço entre a palavra e o silêncio.
O querer criou pontes para outros dias, encheu-se de rostos em súbitas janelas e ruas descalças.
E olhei...
com a memória intacta de coordenadas precisas, no preciso ponto, aquele ponto,
onde deixo de saber como,
como fazer tudo o resto.
domingo, 9 de outubro de 2011
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