Na imaginação já perto da "invalidez",
reinventa-se uma vida na qual nascemos cheios de vícios, necessidades descabidas, ausências, medos, obsessões...
e aos poucos,
evoluímos,
perdendo toda a corrupção até atingir novamente a inocência.
E a criança que fomos, a que fui,
transforma-se como seria óbvio, em experiência,
e as experiências enriquecem
embrutecendo.
terça-feira, 1 de março de 2011
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