Escrevia textos em "segredo". Não porque tivesse medo ou vergonha de os mostrar mas porque não havia ninguém com vontade de os ler.
Cantava em surdina. Não porque tivesse o silêncio na voz mas porque a mesma se silenciava na presença de outros.
Dançava de luzes apagadas. Não para poupar movimentos mas para os sentir de olhos fechados.
A minha "expressão" era o que era, é o que é.
Uma forma tranquila de me ler e perceber,
uma forma de "crescer",
uma certeza.
terça-feira, 10 de julho de 2012
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