A concentração do ritmo do silêncio traz-nos uma consciência cada vez mais visível.
Somos invadidos por uma incursão informativa constante, que nos leva a interrogações e a uma vontade crescente de entender mais e melhor a forma como o Homem se "mexe" por aqui (...)
Já não basta viajar, embora seja esta uma das melhores formas de nos expormos a um grande número de experiências. À nossa volta pedem-nos, permanentemente, para respirarmos e focar-mo-nos no que está a acontecer, para que seja possível o dissipar de toda e qualquer ilusão da nossa percepção.
O tempo que guardamos para nós, o silêncio voluntário, um minuto de..., um olhar sobre...
tornam possível a compreensão desse "ritmo",
aquele que se ouve em tudo o que experimentamos.
terça-feira, 17 de julho de 2012
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