Vejo, com a nitidez de quem costuma fotografar:
a cabeça pousada na mão direita, um cigarro preso aos dedos, o olhar perdido em quase nada.
Olho...
como se estivesse à frente de tudo isto,
em que o olhar apaga o tempo e a distância - desfocando a imagem,
como se o fumo do cigarro envolvesse o rosto e trouxesse de volta,
tudo o que o vento dissipa.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
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