Na azáfama desta manhã "urgente",
o toque intermitente, a luz de presença, as conversas em tom de segredo - sussurradas no corredor da noite insone...
Tudo em contraste com a minha rigidez postural, quase (in)capaz de delinear por palavras o meu diálogo mental, dada a dormência dos dedos da minha mão.
Olho os silêncios, sinto os olhares, leio as conversas...
e embora não perceba bem "onde estou",
sei ao menos o que AINDA tenho a fazer.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
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