As sombras não falam.
Não estão em cima nem no fundo
vão ao lado ou atrás.
Puxam-te para a frente engrossando-te os sapatos, o andar.
Surgem com os olhos cheios de noite e cobertas de braços, de bocas;
surgem densas de assimetrias
esguias de corpo e órfãs de um espaço.
E sobem...
sobem à garganta sustendo-te o grito.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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