Questiono as minhas próprias dúvidas e lembro-me de um filme antigo quando percebo que não respondem:
silêncio a preto e branco.
Procuro o meu caderno preto de letras direitas onde nem sequer há linhas e encontro uma esferográfica sem tampa, que seca à minha espera - Bic laranja - as únicas que gosto e rascunho as palavras que vêm do sul.
Quando começo a anotar as minhas dúvidas - apenas importantes para mim - já me esqueci de tudo:
os "segredos" esconderam-se por detrás de um qualquer muro.
Restam metáforas alinhadas em alta voltagem,
ouço-as ditas em voz alta e desligo outra vez do que me rodeia:
silêncio,
a preto e branco.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
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