Por vezes, o que fazemos é NADA,
excepto o deixar correr a mentira dos Outros.
Se ainda puderes recordar, deixa pousar o medo,
repete a simplicidade de cada dia
repete as palavras não ditas,
essa ternura no sorrir...
porque como te deves lembrar,
nenhum Abraço pode ser condenado.
domingo, 17 de outubro de 2010
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