Foi durante a noite que ouvi ou sonhei,
por baixo da minha cama do T2 alugado
um murmurar incessante.
Os chinelos falavam entre dentes e língua,
que se sentiam usados por mim.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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2 comentários:
Muito bom! Sinto que as tuas palavras provem daquele sitio onde se é lúcido o suficiente para enxergar as coisas a nu, sem que essa nudez nos deixe cegos. Antes não apanhava as ondas deste mar, mas voltei aqui hoje e o que antes era opaco é agora translucido! Fiquei contente com isso e resolvi deixar o comentário. Continua.
...por norma, só "voltamos" a um determinado sitio se num qualquer dia nos disse algo...
e também por isso,(mesmo sem conhecer a Pessoa que És), obrigada, por "regressares".
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