Esta manhã encontrei o nome nos espelhos
onde o rosto deixou um rasto.
As palavras respiram,
na rede exausta de linhas rectilíneas
e as mãos,
as mãos estão por aí
à espera,
à espera de encontrar alguns vestígios,
algum gesto que as agasalhe.
domingo, 10 de maio de 2009
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