Curiosas,
estas compressas que se usam
para estancar a frieza.
Salvar o amanhã,
guardá-lo para depois
quando afinal apenas o adiamos.
As palavras, essas lutam entre si,
atropelam-se velozes para arrancar as evidências.
E são tantas,
são tantas as palavras
que chego a esquecer que a boca,
nestas coisas
é muda
e só vê para dentro.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
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