porque nem todas as palavras se dizem... por inteiro
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Bancos de jardim
...imagino um qualquer banco de jardim, deito o olhar sobre ele, deixo-o pernoitar indagando as histórias que têm a segredar. ...bancos de jardim... tão estáticos e intemporais, relembrando molduras e albergando histórias cuja aparência pode iludir.
...enquadro o banco do jardim, enquanto desliza pelo corpo que o ocupa, a madeira gasta pode, já, absorver pensamentos, vazios, conversas simples e mascaradas. Em fila, parecem confessionários, guardadores de gerações, enquadrados por entre ripas do tempo... Encontro-te, em todos os jardins...
1 comentário:
...enquadro o banco do jardim,
enquanto desliza pelo corpo que o ocupa,
a madeira gasta pode, já, absorver pensamentos, vazios, conversas simples e mascaradas.
Em fila, parecem confessionários, guardadores de gerações, enquadrados por entre ripas do tempo...
Encontro-te, em todos os jardins...
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