Demasiado obcecados com os padrões de vida - habitualmente exigentes - com a perspectiva economicista e o que ela implica de tensão sobre temas como o dinheiro, a carreira e o desempenho, escasseia tempo de viver a vida.
Numa voracidade permanente, são muitos os que parecem demasiado preenchidos, submersos em ritmos velozes, sem tempo algum que sintam como disponível para Estar e Ser.
Especialmente penalizados com este registo ficam os filhos, que certamente passam mal sem o mínimo de disponibilidade que lhes permita serem olhados, ouvidos, atendidos... como objectos secundarizados pela ganância de caminhos barricados na solidão a que, a custos muito elevados,
ainda sobrevivem,
mas não raramente adoecem.
domingo, 2 de junho de 2013
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