Olhando a realidade dos dias, vê-se cada vez mais o núcleo familiar das crianças dos 15 em 15 dias.
A existência dos "meus, teus e dos nossos".
É quase impossível não utilizar uma imagem simbólica para descrever um espaço que alberga Pessoas que se tocam nos pontos em que quase todos partilham o passado recente de uma chegada e a eminente urgência de uma nova partida.
Nesses terminais de contínuas chegadas e partidas, e na agitação contínua de quem entra e sai, parece que, mesmo estando fisicamente próximos, partilhando o mesmo tecto e desfrutando de uma ligação familiar comum, nada de verdadeiro ou profundo os une.
Dir-se-ia, que se parecem com um exemplo vivo de relações de afecto epidémicas, diga-se,
de superfície e fragilidade.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário