De certa forma, os dias revestem-se de "patamares sociais" que permitem a distância entre o Eu e o Outro.
Parece que a individualidade de cada um não dita mais a Pessoa em si mas sim, a ignorância de si mesmo, a falta de conhecimento de si próprio - daí a "embalagem" passada ao exterior não ser o protótipo mas sim o genérico.
Será que cada um se apercebe disso?
Será que só vivem num alheamento disso mesmo?
Será que as Pessoas não percebem que:
eles próprios não são as roupagens que trazem mas sim,
a integridade que "vestem" (!?)
domingo, 26 de agosto de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário