Há dias em que não há palavras.
Há dias em que fazemos tudo bem,
incrivelmente bem
e ainda assim sentimos que falhámos.
Há dias em que questiono
no segredo de mim mesma,
por quanto tempo haverá capacidade de "resgatar" e soldar as partes de nós,
que se vão perdendo todos os dias...
Há dias - tal como disse -
em que não restam palavras
e em que o silêncio só (re)conforta
quando esse mesmo dia acaba.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
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