Prendeu-se ingénuo entre o real e a fantasia, entre o corpo e a sanidade.
Aceitar mudar o pensar - só para outros, não para ele.
Querer sentir o TUDO, onde o tudo é o nada desse momento.
Procurar dúvidas indispensáveis nas certezas, seguidas de dias, horas a fio - também elas insones.
Tentar abstrair. Tentar distrair.
O prazer de pensar em nada. Mas o toque volta sempre intacto na memória.
Esperou demais de um silêncio porque devia, devia tê-lo olhado como tendo outros sinónimos,
mas teve medo.
E nos inevitáveis encontros trocavam-se palavras adequadas e suficientes,
porque havendo mais do que o necessário, poderia significar mais do que o real.
Mas e o que é isso do real?
E o que significa afinal "sanidade"?
quando todos nós tão bem vivemos na mais digna "insanidade mental".
domingo, 28 de fevereiro de 2010
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