Os dias repetem-se
reabrem nas mesmas paragens do que vou sendo.
Sobram-me as palavras
que de nada servem à procura ou em busca do que somos.
Curiosamente,
a ironia expande-se e comprime-se
mas antecipa-se sempre a nós.
Esqueceram-se de me levar a coragem de olhar
tal como me esqueci,
felizmente,
de me achar incapaz.
Porém,
já nada vai ser como seria
já nada foi como agora.
sábado, 29 de novembro de 2008
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