Caí no papel atrás de uma palavra
mas o silêncio não me esvazia esta mala de porquês...
As minhas mãos não estão vazias. Nunca.
Mas quebram.
Tremem.
É o peso da ausência que faz ceder os pulsos...
...
Algo me diz que estou a fazer a pergunta errada,
ou a procurar nessa pergunta
o que devia encontrar em mim.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
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