Ontem a noite faláva-me da zanga
da fúria que engasgas e depositas nos dias.
Ontem a noite falava-me de ti
das horas fundas que gemes em silêncio
das parcas palavras que enganas no ombro do tempo.
Ontem a noite falava-me...
da ausência de ti.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
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