Estou
e num breve instante sinto tudo,
sinto(-me) tudo.
Deito-me no meu corpo
para me encontrar no próximo olhar,
ausento-me e respiro-me até à exaustão.
Nada me alimenta
porque vivo de todas as coisas.
A Vida
ensinaram-me assim,
deve ser bebida.
sábado, 1 de março de 2008
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