Depois de algum tempo, aprendemos a diferença entre o dar a mão e o pedirem-nos o braço.
Acabamos por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante,
com a graça de uma criança e não com a tristeza de um adulto;
aprende-se a construir todas as estradas de hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos e o futuro tem o costume de cair em vão.
Por isso decorem os dias como puderem, ao invés de esperarem que alguém vos traga flores.
quinta-feira, 15 de março de 2012
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