Há dias em que a excessividade perfura o sistema nervoso.
As Pessoas que entram e saem,
as palavras de corredor que se deixam a meio,
a incessante teimosia do telemóvel que toca de dois em dois minutos.
O respirar que se dá sem tempo do comum inspirar-expirar...
o cansaço dos olhos
que assentam no rosto de um corpo,
onde não cabe mais nada.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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