A água vai enchendo a pele de sensações,
escorre pelo corpo, cai no chão, leva com ela o quotidiano deixando o cansaço...
leva o tempo dos jardins interligados que percorro à procura de... árvores,
a quem abraço e conto segredos.
Em tudo procuro o pormenor,
o mais marginal possível,
aquele que o convencionalismo bane,
o insólito, o simplesmente simples.
Em tudo procuro o toque
e não me interessa se saio derrotada
desde que por um segundo o tenha conquistado,
não a ti
mas a ele,
o gesto tocado ao pormenor.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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