Durmo, sem almofada.
e agora também sem a imagem - embora não seja de todo verdade dizer que durmo.
Se por acaso fecho os olhos e me enrolo,
escondo-me de mim mesma por algum tempo,
sem que nunca consiga esconder-me dela - da imagem,
aquela que desapareceu dos meus dias.
domingo, 6 de junho de 2010
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