Desfaço vozes reflexas, ritmos,
pontos de fuga, linhas mestras.
Desfaço noites,
balas do mundo que nos atingem
e há quem pergunte nas ruas: "Estamos vivos ainda?"
Mas aqui, na tarde que se faz noite,
aqui tudo dorme
e o silêncio é a ausência que não tem nome,
é ainda o ponto zero onde tudo começa
e onde tudo acaba
imperceptível no verso.
domingo, 17 de janeiro de 2010
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