domingo, 28 de junho de 2009

Febre

Sinto o prazer da febre do papel subir-me pelo braço
e organizo o poema
na desobediência do sentir,
enquanto a língua procura a boca
do interior da palavra.

1 comentário:

Alice atrás do Espelho disse...

Gosto quando ficas assim...febrilmente deliciosa! =)