Desfolhei a chuva,
soltei o perfume da terra,
criei palavras e todas me faltam no minuto do sempre.
Dei voz às mãos,
abri os gomos do tempo
e pensei que tudo estava em nós,
nesse doce engano de tudo sermos donos
sem nada termos.
sábado, 6 de setembro de 2008
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