Na manhã submersa pelo sono
tudo desperta lenta e vagarosamente
percorrendo o silêncio de momentos...
há neles a nostalgia, a magia da fábula,
o mistério, o ser e não ter tempo.
Corremos nus no pensamento,
livres do exílio desse ritual de implicações e complicações
que se inicia ao acordar,
cúmplices da dúvida que (co)habita
e cujo descanso só chega após horas de insónia,
quando a retina se fecha.
domingo, 13 de julho de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário