A manhã nasce cor-de-laranja
na certeza de um copo de água.
Congelo o olhar para me chamar a atenção,
congelo os lábios quando digo: Vida
e com cores subtis
por dentro da crueldade despercebida,
olho para ver
como olham todos os outros.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
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