Sou apenas
uma tradutora de silêncios.
A Vida tatuou-me nos olhos janelas
onde me transcrevo e apago.
domingo, 30 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
sábado, 15 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
Apetece-me.
Às vezes parece que vivemos mais depressa do que pensamos
e quando pensamos, deixamos de saber o que se passa.
Neste momento já não sei se escrevo
ou se foi uma panóplia de pensamentos que me assaltou as palavras.
Apetece-me.
Apetece-me escrever.
escrever sem pensar nisso
como se falasse
contrariando as barreiras do (sur)real
só para ouvir Alguém ouvir
só para ouvir Alguém responder.
e quando pensamos, deixamos de saber o que se passa.
Neste momento já não sei se escrevo
ou se foi uma panóplia de pensamentos que me assaltou as palavras.
Apetece-me.
Apetece-me escrever.
escrever sem pensar nisso
como se falasse
contrariando as barreiras do (sur)real
só para ouvir Alguém ouvir
só para ouvir Alguém responder.
sábado, 8 de março de 2008
Amanhece
Amanhece com o dia
agarra-o com a força para te despojares do que não seja isso,
para que te possas encher
do que ainda não sabes que És
ou do que ainda não tens.
agarra-o com a força para te despojares do que não seja isso,
para que te possas encher
do que ainda não sabes que És
ou do que ainda não tens.
sábado, 1 de março de 2008
Estou
Estou
e num breve instante sinto tudo,
sinto(-me) tudo.
Deito-me no meu corpo
para me encontrar no próximo olhar,
ausento-me e respiro-me até à exaustão.
Nada me alimenta
porque vivo de todas as coisas.
A Vida
ensinaram-me assim,
deve ser bebida.
e num breve instante sinto tudo,
sinto(-me) tudo.
Deito-me no meu corpo
para me encontrar no próximo olhar,
ausento-me e respiro-me até à exaustão.
Nada me alimenta
porque vivo de todas as coisas.
A Vida
ensinaram-me assim,
deve ser bebida.
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