Durante anos tudo permaneceu ali,
numa caixa de ferro,
tão profundamente guardada em mim mesma
que nunca soube o que continha.
Sabia que transportava coisas instáveis, inflamáveis,
mais secretas do que as coisas que não se dizem
e mais perigosas do que os espectros e os fantasmas.
sábado, 17 de novembro de 2007
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1 comentário:
que a chama os faça arder lentamente, para que queime a memória... de coisas que se querem lá atrás.
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