sexta-feira, 31 de julho de 2009
CSI
Há tantas coisas complicadas cheias de nada...
as chamadas "coisas sem importância".
O que é feito dessas letras simples?
essas,
que se usavam diariamente para nos vestir.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
Equidistância
Quando nos calamos,
a sensação é a de viver sem palavras;
quando afinal,
estamos pelo silêncio
mesmo no corpo delas.
a sensação é a de viver sem palavras;
quando afinal,
estamos pelo silêncio
mesmo no corpo delas.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Assunto privado
Numa respiração contida,
li hoje numa parede da estação de Metro:
"Quero-te assunto privado",
o que me calou durante toda a viagem.
li hoje numa parede da estação de Metro:
"Quero-te assunto privado",
o que me calou durante toda a viagem.
domingo, 12 de julho de 2009
Espaços com história
O quiosque é o sucedâneo do café, da taberna, da leitaria, da papelaria:
é uma "loja" mais pequena, acessível e que vai "cabendo no bolso",
no meio das praças, dos largos, no fundo dos passeios, perto de quem passa.
Tornaram-se o poiso de quem passa apressado, dois dedos de conversa, copo na mão.
Uma moda que viajou de Paris, uma preocupação com os novos costumes,
um novo mobiliário urbano... adaptado à identidade portuguesa da ginginha, da groselha e do capilé...
São ainda alguns os que se mantém de pé, firmes e fiéis sobreviventes no aspecto de outros tempos: balcão negro, ornamentos arte nova sobre ferro rendilhado.
Hoje surgem novos, espalhados pela nossa Lisboa que se diz de muitos e caso queiram aproveitar a dica, fica o recém-chegado, fielmente sediado do Jardim do Príncipe Real.
é uma "loja" mais pequena, acessível e que vai "cabendo no bolso",
no meio das praças, dos largos, no fundo dos passeios, perto de quem passa.
Tornaram-se o poiso de quem passa apressado, dois dedos de conversa, copo na mão.
Uma moda que viajou de Paris, uma preocupação com os novos costumes,
um novo mobiliário urbano... adaptado à identidade portuguesa da ginginha, da groselha e do capilé...
São ainda alguns os que se mantém de pé, firmes e fiéis sobreviventes no aspecto de outros tempos: balcão negro, ornamentos arte nova sobre ferro rendilhado.
Hoje surgem novos, espalhados pela nossa Lisboa que se diz de muitos e caso queiram aproveitar a dica, fica o recém-chegado, fielmente sediado do Jardim do Príncipe Real.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Defesas(?)
...passado todo este tempo,
ainda há convites que não faço,
gestos que se ponderam,
palavras que não se dizem.
ainda há convites que não faço,
gestos que se ponderam,
palavras que não se dizem.
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